O vento balançava a cortina branca, o Sol entrava
timidamente pela janela. Parecia que o astro rei não estava a fim de incomodar o casal que
matava a falta um do outro.
A manhã foi crescendo, morrendo e querendo nascer como tarde. Já era hora da despedida. Fizeram questão de dizer "até breve". Anna fez Edgar prometer que não deixaria mais esse poço chamado saudade afundar-se tanto. Edgar riu e disse que ela não se livraria tão facilmente dele.
Mais alguns beijos e a despedida de início da tarde, acabou-se só à noite.
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