Sentou-lhe a mão na cara, como diriam os antigos. O rosto da esbofetada virou, fazendo-a encarar o chão por alguns minutos. Olhos se encheram de lágrimas, de ambas as partes. Mas cada uma com seus motivos.
Uma tinha a mão formigando, a outra o rosto ardendo. Cada uma com o que merecia. Uma com o prêmio e a outra com o castigo.
E assim a vida seguia, ás vezes demorando, mas sempre sendo justa.
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