Abriu a porta da casa e ao entrar trouxe o frio junto com ela. Ria um riso fácil e amigável. Era bom ver um sorriso conhecido no meio daquela confusão. Se abraçaram com os olhos. Sorriram. Contaram as novidades do dia. Comeram bergamotas. Choraram... de rir. Esqueceram o frio que entrara pela porta horas antes.
Dormiram, então, sem o nó na garganta e aperto na boca do estômago que perturbara uma delas, durante todo o dia.
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