Domingo. Três xícaras de café. Dor de cabeça e olhos
pesados. Consequência de esperar algo que não vai acontecer. Não hoje. Talvez
esta semana ainda. Quem sabe em todos os dias úteis, mas não hoje, não no
domingo. O pesado, parado e tedioso
domingo. O dia da semana que sofre bullying que é rejeitado e mal falado, mas
que não faz nada para mudar esta fama. Ele é sempre assim, lento e de má
vontade. Ele sempre me deixa longe e perto das coisas que quero. Por isso nada
vai acontecer no domingo, porque domingo não
é dia de acontecimentos. Domingo é dia de saudade.
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