E da minha boca saia aquela fumaça do inverno. Aquela que a gente finge ser de cigarro quando é criança. Da minha boca saia essa fumaça que eu acho o charme do inverno.
Da minha boca também sai outra coisa. Todo dia. Que eu não canso de dizer.
Da minha boca sai "Eu te amo". Sempre. Independente da fumaça. Da estação. Ou de onde está você.
Que lindeza! Que doçura, Andressa!
ResponderExcluirLindeza e doçura é tu tirar tempo para vir aqui ler e comentar. Obrigada pela gentileza e que bom que gostou!
ResponderExcluir