Quando os pingos gelados começaram a cair sobre a pele e molhar os cachos da menina, ela riu. Sorriu. E depois gargalhou com a chuva que lhe fazia cócegas por todo o corpo.
Sorrindo, Valentina voltou para casa. De roupa, bota e cabelo molhados. De alma lavada.
Lindo Andressa!
ResponderExcluirMe faz lembrar de muitas chuvas em tempos passados... Sabor de liberdade...
Obrigada, Zélia! Que bom que gostou do texto e que ele te trouxe boas lembranças. :).
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