Passou os dedos pelas cordas, distraidamente. Sem saber o que fazia, se devia, se podia.
O tempo deu a sensação de voar e parar, enquanto Vicente lembrava, sentia saudades, sofria, tocava, doía
Depois silêncio. Depois nada. Depois um cravo em cima da mesa. Depois por onde anda Valentina? Depois nada.
Nada.
Gostei do texto Dessa
ResponderExcluirBjos Rafa
Valeu, Rafa!
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