Chegou em casa cansada, acabada. O rímel que tinha passado pela manhã já borrava suas pálpebras e ela parecia um panda que só precisava de um canto e um bambu. Apesar de tudo, um sorriso nasceu no rosto cansado de Valentina. Sobre a mesa da jovem um cravo, bem vermelho. Ela nem precisou ler o bilhete que acompanhava a flor, já sabia de quem era.
Vicente.
Lembrei de ti quando vi esse cravo, pequena.
Saudade.
Era isso. Só isso. Mas fez Valentina ganhar o dia.
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